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E ai já Sentiu alguma dor hoje? Dica barata e pratica para tratar a dor.

Compressa fria pode ser feita até 72 horas após o trauma, ou seja, até 3 dias depois da cirurgia ou da batida ou torção.  Na quente aplicação de calor deve ser feita com a pele protegida por algum tipo de tecido, 48 horas depois de algum trauma e aplicada 3 ou 4 vezes ao dia com intervalo de pelo menos duas horas.

Olá caros leitores! No artigo anterior “Na dor qual usar ? Compressa quente ou fria?” foi abordado as principais formas de tratar a dor, podendo ser por meio da termoterapia ou pela crioterapia. Observamos que existe uma gama de possibilidades para o tratamento da dor pelo calor ou pelo frio, mas vale salientar as formas baratas e práticas que podem ser usadas no nosso cotidiano.

Dentre elas podemos citar a compressa, que  é um material absorvente que pode ser utilizado para aplicar frio ou calor e é uma das principais formas para tratar o alivio de dores, sendo considerada um analgésico natural. Mas para aplicação de tal recurso requer um certo procedimento, ou melhor, existe um protocolo a ser seguido.

Para tanto, a compressa fria tem como resultância a analgesia e a diminuição do processo inflamatório, amenizado o fluxo sanguíneo da região, diminuindo a inflamação e a dor, além de evitar o aparecimento de hematomas, reduzindo sintomas de vermelhidão, dor e inchaço, reduzindo também a extensão da lesão, tal efeito muitas vezes pode ser percebido esse efeito após 5 minutos e sua aplicação pode ser feita até 72 horas após o trauma, ou seja, até 3 dias depois da cirurgia ou da batida ou torção.

Normalmente recomenda-se para tratamento de dores articulares, torções, dor de dente, alguma pancada, tendinite, depois de tomar alguma vacina ou após praticar alguma atividade física. Para usar deve-se aplicar a compressa no local por no máximo 20 minutos e, de preferência, enrolada em um pano evitando encostar direto na pele, podendo ser repetido 3 a 5 vezes ao dia com intervalos de 2 horas a cada aplicação.

No caso das compressas quentes, deve ser usada uma temperatura da água suportável ao corpo, sem risco de queimadura. Vale lembrar que esse procedimento atua na ampliação do fluxo sanguíneo dilatando os vasos e diminuindo as tensões musculares promovendo um relaxamento melhorando a circulação local, facilitando a absorção dos edemas e hematomas.  Portando tal procedimento pode ser indicado para cólicas, em espinhas, furúnculos e inflamações doloridas, esforço muscular maior que o habitual, criando sensação de cansaço, longo período sentado com costas e lombar bastante incômodas, muito tempo usando o computador e com uma sensação de torcicolo ou antes das atividades físicas.

Contudo como foi citado acima em relação a compressa fria a quente também requer um certo cuidado a ser seguido, sendo a aplicação de calor deve ser feita com a pele protegida por algum tipo de tecido. E aconselha-se que a compressa quente seja iniciado 48 horas depois de algum trauma e aplicada 3 ou 4 vezes ao dia com intervalo de pelo menos duas horas por 20 min e a temperatura “indo para a morna” para não queimar a pele.

Existe outro estratégia que comumente é indicada na fase sub aguda de traumas, é o contraste ou choque térmico, que nada mais é do que intercalar compressas quentes e fria. Muito usada também após imobilização prolongada ou até mesmo em pós operatório de certas cirurgias ortopédicas.  Ao realizar tal ato observa-se uma diminuição do hematoma e edema e recuperação mais rápida do tecido.

Assim, essa é técnica utilizada para estimular a circulação no local afetado, pois a ação de vasoconstrição e seguida de uma vasodilatação, provoca um bombeamento favorecendo a diminuição do edema. Recomenda-se para pacientes com dores crônicas relacionadas aos esforços repetitivos e por desgaste.

Para realização de maneira efetiva aconselha-se alternamos as compressas de calor e frio de 2 a 3 minutos cada uma, durante 15 a 20 minutos, terminando sempre com a compressa fria para que mantenha o efeito de diminuição do edema, podendo ser repetido 3 a 4 vezes ao dia, sendo iniciado após 4 a 5 dias da lesão.

Fonte: Marcelo de Assis

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  1. Graduado em Educação Física (Licenciatura-Unespar/bacharel-Dom Bosco);
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REGISTRO PROFISSIONAL DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO FÍSICA: 022714-G/PR.

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