As doenças podem se manifestar em nosso organismo de diferentes formas, de forma externa por algum agente agressor ou de forma interna pelo nosso próprio sistema, causado debilidade e comprometendo a saúde sistêmica do organismo. No segundo caso, nota-se que existem patologias de ordem metabólicas, físicas, psicológicas e autoimunes, nesse ultimo caso observa-se que o próprio corpo ataca suas próprias células identificando-as como agente agressor.
Dentre as inúmeras doenças com essas característica irei abordar nesse artigo O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), é uma comorbidade inflamatória crônica autoimune reumática e de natureza crônica, causado uma ineficácia no funcionamento do sistema imunológico. A sua manifestação pode ocorrer de maneira intermitente, ou seja, em alguns períodos ela se manifesta de forma mais agressiva e em outros ocorre perito de remissão dos sintomas.
O diagnostico dessa desordem pode ser feita de acordo com alguns critérios, visto que se pelo menos 4 sinais dos citados a frente, tais como Erupção cutânea de malar, erupção cutânea discóide, fotossensibilidade, úlceras orais, artrite, serosite, desordem renal, desordem neurológica, desordem hematológica, desordem imunológica e anticorpo antinuclear. Assim ela pode ser diagnosticada como a Lúpus e necessita de tratamento farmacológico e não farmacológico, dentre eles vale ressaltar o papel do exercício físico no controle e na melhoria da qualidade de vida de pacientes portadores do LES.
A utilização de exercícios físico tem um papel importante na regulação, interação e adaptação do sistema imunológico, evidências apontam que o exercício possui efeitos de modular a capacidade de produção de anticorpos, ajudando na imunidade do indivíduo, bem como na diminuição do risco de mortalidade. Outro ponto importante é que o exercício físico promove redução das condições inflamatórias crônicas sistêmicas, como esclerose múltipla e artrite reumatoide, e redução de risco de doenças cardiovasculares e metabólicas, melhorando a expectativa de vida. Vale destacar também no diminuição das crises e na redução do consumo de medicamentos comparado ao grupo que não tem o habito de praticar.
Assim atividade física deve ser estimulada para que haja melhora do condicionamento físico, no entanto deve-se ficar atento nos períodos de atividade sistêmica da doença, na qual a sua pratica deve ser suspendida é recomendado o repouso. Outro cuidado que deve-se ter é no que se trata a pacientes com as articulações inflamadas artrite ou processo degenerativo artrose, procurando cuidar com o impacto, observado a limitação dos movimentos e amplitudes realizando de maneira adaptada.
Para tanto, os indivíduos submetido ao exercício aeróbio irão apresenta uma melhora nos parâmetros de dor, saúde mental e saúde geral, no caso do treino resistido o paciente leva a uma redução significativa da fadiga, melhorando a força muscular e dar uma melhor sustentação na realização de suas atividades de vida diária. Outro exemplo e as atividades físicas realizadas no meio aquático em água morna, sendo bons para diminuir as dores e melhorar a mobilidade articular.
Fonte: Marcelo de Assis
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