Na infância é um período essencial a formação de bons hábitos alimentares e regularidade na atividade física, bem como, o cuidado com a massa corporal. Estudos apontam que crianças que apresentam alterações relacionadas à desnutrição ou ao excesso de peso terão maior possibilidade apresentarem alguns problemas de saúde.
A desnutrição infantil é vista como algo negativo para o crescimento linear, sendo caracterizado por um emagrecimento ou carência alimentar, afetando a qualidade de vida e saúde das crianças. No entanto o cenário vem sendo alterado, pois em muitos países está ocorrendo uma diminuição desnutrição e um aumento da obesidade
Esse fato é decorrente pelas mudanças sociais, demográficas, econômicas e epidemiológicas, que provocaram alterações nos padrões alimentares das populações, influenciando diretamente no comportamento alimentar infantil. A incidência de crianças obesas vem aumentando gradativamente, atingindo países desenvolvidos e em desenvolvimento, devendo ser tratado como um problema de saúde publica.
Alguns pesquisadores da área da saúde consideram a obesidade como sendo um acúmulo de gordura excessivo no tecido adiposo, sendo regionalizado ou em todo o corpo, podendo ser desenvolvida por uma série de fatores associados ao ambiente como má alimentação e o baixo nível de atividade física. Além do mais, aspectos de origem genética ou de múltiplos fatores podem desencadear um potencial aumento da massa corpórea.
A obesidade é um fator de risco para o aparecimento de diversas enfermidades como a diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, alguns tipos de câncer, problemas respiratórios, depressão e comportamento social que prejudicam a qualidade de vida. Com isso a infância é um momento crucial para se estabelecer uma rotina de vida ativa e um padrão alimentar saudável e equilibrado, longe de alimentos industrializados e gordurosos.
Dessa forma os pais que desejam contribuir para a saúde dos filhos devem estimular a pratica de atividades recreativas, esportivas, danças, jogos entre outros. Assim pais, profissionais da área da saúde e os professores de Educação Física devem executar ações para tentar diminuir a incidência dessas doenças em crianças.
Fonte: Marcelo de Assis
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Graduado em Educação Física (Licenciatura-Unespar/bacharel-Dom Bosco), Especialista em Educação Física com ênfase em Fisiologia do Exercício (Fatecie), Pós graduação em Lato Sensu em Personal Training (Uninter), Registro Profissional do conselho de Educação Física: 022714-G/PR, Atuação profissional como Personal Trainer e professor de natação.
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