O nível de atividade física e suas contribuições para saúde
prática de exercício regular aparece com um papel de destaque, sendo apontada por muitos pesquisadores como um remédio cientificamente comprovado quando prescrito de forma correta
Na sociedade contemporânea, a prática de exercício regular aparece com um papel de destaque, sendo apontada por muitos pesquisadores como um remédio cientificamente comprovado quando prescrito de forma correta, podendo proporcionar diversos benefícios, como o aumento das reservas funcionais em várias condições patológicas, como também, a melhora da qualidade de vida e a longevidade
O aumento na expectativa de vida está associado ao avanço tecnológico das diferentes áreas da saúde, bem como, a inovação nos medicamentos, vacinas e a descoberta de novos conhecimentos sobre alimentação e os efeitos do exercício físico. Muitos especialistas apontam os benefícios dos níveis de atividade física sobre saúde e alertam do perigo da inatividade e da baixa aptidão física.
Sendo assim, observa-se que o nível de aptidão esta estritamente ligada a manutenção de boa saúde e que a pratica regular de exercício físico é um fator protetor contra inúmeras doenças (câncer, diabetes, hipertensão, desordens lipídicas). Com isso quanto melhor for à aptidão relacionada a saúde, maior facilidade o sujeito terá para desenvolver atividades do seu cotidiano e melhor será sua qualidade de vida.
Nota-se que sujeitos ativos fisicamente têm maior nível de aptidão e por conseqüência são mais eficientes e precisos durante a realização das tarefas diárias. Por isso é necessária a prática regular de atividade física, pois por meio dela, há uma melhora no estado físico, psicológico, social e cultural, incluindo os indivíduos com limitações específicas ou incapacidades.
A Organização Mundial da Saúde(OMS) recomenda que, adultos de 18 a 64 anos, que buscam melhorias nas funções cardiorrespiratórias, osteomusculares, depressão e almejam reduzir os riscos de Doenças Cronicas Não Transmissíveis (DCNT), devem realizar semanalmente atividades aeróbicas no mínimo 150 minutos em intensidade moderada ou pelo menos 75 minutos na intensidade vigorosa. Para benefícios adicionais a saúde, os adultos devem aumentar a intensidade moderada aeróbica para 300 minutos ou 150 minutos de intensidade vigorosa, como também, uma associação de atividades com intensidades moderadas a intensidade vigorosa.
Em relação ao treino de flexibilidade recomenda-se que devem ser realizados no mínimo por duas vezes por semana, bem como, atividades de fortalecimentos musculares que devem ser executados em dois ou mais dias por semana priorizando o envolvimento de grandes grupos musculares.
Portanto para diminuir a incidência de DCNT e aumentar o nível de aptidão física deve mudar o estilo de vida, aderindo uma rotina de treinamento visando treinos aeróbicos, de flexibilidade e de fortalecimento, com a finalidade de melhorar da qualidade de vida e saúde.
Fonte: Marcelo de Assis
Conheça o Profissional
Graduado em Educação Física (Licenciatura-Unespar/bacharel-Dom Bosco), Especialista em Educação Física com ênfase em Fisiologia do Exercício (Fatecie), Pós graduação em Lato Sensu em Personal Training (Uninter), Registro Profissional do conselho de Educação Física: 022714-G/PR, Atuação profissional como Personal Trainer e professor de natação.
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